domingo, 26 de agosto de 2007

Um novo olhar sobre o domingo

Domingo pode também ser um rito de passagem. Em meio a um almoço em família com direito a macarronada, sorvete de sobremesa e presença de mãe, pai, maninho, irmã, cunhado, tia, prima, descobri no domingo não o prenúncio de uma tediosa segunda-feira, mas de uma nova semana. Tempo novo que recheia o coração de esperança, de vontade de terminar o inacabado, de crescer, de fazer e refazer. Por isso aprecio tanto os ritos de passagem: nos permitem refletir quando fatiam o tempo.

3 comentários:

Anônimo disse...

Generalizamos o mundo...
Esquecemo-nos que as crianças pobres são mais do que possíveis pedintes nos sinaleiros, são mais do que o cotidiano conceitua, são crianças.
Comemorações como "Dia dos Pais" são mais do que comércio e presente, são possibilidades que os pais possuem de sentirem-se importantes para os seus filhos.
A ficção de um ensino que busca resultado aparente é sempre desmascarada por verdadeiros mestres que não se deixam envolver por falsos preceitos de contextos duvidosos.
A guerra de interesses pode ser suplantada por um simples desejo de bons e verdadeiros sentimentos.
É preciso que busquemos nossa individualidade sempre que sejamos ameaçados pela imposição de um mundo generalizado.
Enfim, que bom! Amanhã é segunda-feira! Dáci.

justfeel disse...

Meus domingos têm sido tediosos ou entediantes? Pouco importa, porque o problema, no fundo, é a ansiedade que me domina.
Têm um pouquinho de calma aí pra me emprestar?

justfeel disse...

Exagerei no acento. A propósito, soube que mudará essa regra. Vai virar tem (sem acento diferencial) ou teem?
Beeeijo