Depois de um sorvete delicioso em perfeita consonância com a tarde ensolarada de domingo, fomos encontrar uma amiga no MOM. A intenção era ver a exposição do Volpi. Deparamo-nos com um daqueles engarrafamentos nada curitibanos: passeata gay. Depois de 40 minutos de congestionamento, deixamos o carro há algumas quadras do museu e, finalmente, conseguimos chegar. Tínhamos meia hora para ver a exposição. E foi o que fizemos.
Um olhar "volpiniano" sobre o cotidiano. Resultado: cores, formas geométricas, concretismo e abstracionismo. E a certeza de que aos olhos de leitora muito ficou ainda no patamar da incompreensão e do desconhecimento.
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