sábado, 19 de março de 2011

Vermelho como o céu

Ontem, depois das últimas aulas da semana, revi um filme daqueles que fazem um bem enorme para a alma, para o coração.
Mesclando a narrativa com a poesia, o filme italiano do diretor Cristiano Bortone conta a história de Mirco, um garotinho que perde a visão após um acidente. Sem pieguice, o filme aborda com simplicidade a infância de garotos que, como Mirco, descobrem que podem fazer da cegueira uma aliada, vivenciando momentos de ternura, revolta, prazer, alegria e tristeza, regados à imaginação e à peraltice.

título original: (Rosso Come Il Cielo)
lançamento: 2006 (Itália)
direção:Cristiano Bortone
atores:Francesco Campobasso, Luca Capriotti, Simone Colombari, Marco Cocci.
duração: 96 min
gênero: Drama

8 comentários:

Marilia Kubota disse...

Gostaria de ver este filme, Deisily...já viu o "Leólo", um filme canadense ? È bem triste, mas muito poético. beijo, bom domingo!

Dácio disse...

Ahammm! E quem indicou o filme? hahahaha... Saudades de você minha irmã querida! Como faz falta nosso convívio diário. Te amo!

Anônimo disse...

Profeee....
Oiii Que saudade de você estamos todos com saudades e por favor
Voltaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, a turma que você de novo.
Bjuss
Camilla

Deisily de Quadros disse...

Camilla,
não tenho o seu e-mail para responder. Mas saiba que a saudade é grande por aqui... Você sabe que a 6ªB era meu xodozinho...
Um beijo grandão!

Mano! disse...

Passei o dia no plantão e lendo seu blog. A saudade é tanta! Pelo menos assim pude me sentir em contato com um pedacinho de você. Uma pequena e linda parte dentro de tudo que você é e representa. Beijos!

Mano! disse...

Passei o dia no plantão e lendo seu blog. A saudade é tanta! Pelo menos assim pude me sentir em contato com um pedacinho de você. Uma pequena e linda parte dentro de tudo que você é e representa. Beijos!

Anônimo disse...

profee.
meu e-mail é: millapenteado@hotmail.com
Por que vc não volta para o Expoente agora entro uma professora chata pra carambaaa.
Ela não sabe dar aula.
beijooos Camilla

Dáci - dma - 13 disse...

Dey, o filme é poético sim, mas a história é verdadeira, naturalmente "editada" para atingir maior beleza. O menino que ficou cego quando brincava com a arma do pai é hoje um grande profissional na área de mídia e sua sensibilidade aos sons foi aguçada com a perda da visão, pois sua imaginação criou um mundo novo, apesar da grande adversidade.
Papai