Momentos com sabor de quero-mais, tão efêmeros como a vida das borboletas, velozes como as asas do beija-flor. Cresce a saudade e a vontade de sentir, ter, ouvir, ver, tocar mais e mais. A vida, no entanto, nega-se a ser um conto-de-fadas, a abóbora é apenas uma abóbora, o pó-de-pirlimpimpim fica bem guardado nas páginas dos livros e o tempo diz num sopro breve: adeus...
3 comentários:
...e a gente responde ao tempo: adeus.
:/
também estou querendo, viu, se encontrar mande um cadinho pra mim, rs*
beijos, querida e boa semana,
MM.
hmm, também queria... mas a gente bem sabe que os momentos não podem ser eternos.
quanto a lua, sorria pra ela e ela poderá sorrir pra você.
beijão!
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